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Criamos e aprimoramos cachorros de raça Pastor Alemão com lop e afixo descendentes de vários campeões de Portugal e do mundo. Os nossos progenitores são todos radiografados para isenção das doenças como displasia de anca e cotovelo. Os cachorros serão entregues vacinados, desparasitados, com microchip, registados no club português de canicultura com o respetivo lop pedigree, boletim sanitário e fatura. Somos criadores credenciados e treinamos os nossos cães para orientação de comportamento!
O Cão de Pastor Alemão, cuja criação planificada se iniciou no ano 1899, foi criado como base as espécies de cães existentes naqueles tempos na Alemanha central e meridional, com o propósito fundamental de desenvolver um cão de trabalho apto para altos rendimentos. Para chegar a esta meta estabeleceu-se o standard da raça do Cão de Pastor Alemão, que se refere tanto à sua estrutura corporal como também ás suas características raciais de temperamento.
Somos credenciados
O Cão de Pastor Alemão é sem dúvida a raça mais popular e admirada de todos os cães. Crê-se que esta raça descenda do lobo da Idade do Bronze. Mais recentemente, esta raça também conhecida como Lobo da Alsácia, foi apresentada numa exposição de cães na Alemanha em 1882, embora ainda sem todas as características actuais que foram posteriormente apuradas, entre outros, pelo criador alemão Stephanitz.
Em 1971, o British Kennel Club designou oficialmente o seu nome como Cão de Pastor Alemão.
Curtos, lisos, de secção bastante forte; salientando-se em ponta resistente e bem definida. Quando o animal em perfeito “Stay” e de perna avançada, forma um ângulo de 45º com a linha de solo e o recuado situa-se em perfeita vertical vistos por de trás perfeitamente paralelos e colocados no prumo de encaixe na bacia.
Fortes, compactos, com dedos bem arqueados; providos de almofadas grossas, bem unida, duras e de bastante espessura; unhas curtas, fortes e escuras. Ergots encontram-se as vezes em determinadas linhagens, devendo ser cortados após o nascimento. Os chamados “pé de gato”, assim como os finos, de dedos espalmados e os de “lebre” são indesejáveis.
É desembaraçada, harmoniosa, ampla e elástica: parecendo, sem esforço, macia e rítmica. Trotador por excelência, seu andamento se processa pela forma mais simples; em 2 tempos, isto é, em diagonal. Ao propulsionar com o traseiro esquerdo avança o dianteiro esquerdo, tudo numa sequência rápida, rente ao chão, sem qualquer deles se elevarem alto, quer no seu impulso traseiro, quer no alcance dianteiro. Atingindo bem a frente na mediana do corpo próximo ao centro de gravidade, o forte propulsor agarra-se ao chão e então, metatarso, joelho e coxa, entrando em acção empurrando fortemente para trás, transmitindo através da garupa ao lombo, dorso e cernelha um vigoroso impulso aos anteriores ocasionando a abertura dos ombros em sua máxima amplitude o que vem permitir às pernas dianteiras alcançarem o mais possível a frente em perfeito equilíbrio com o avanço traseiro, sem perda em rendimento; movimento esse mantido graças às perfeitas correlações angulares e a completa coordenação muscular do conjunto. As pernas do cão Pastor Alemão não se movimentam em linhas paralelas e separadas como em outras raças, mas seus pés aproximam-se sempre da linha mediana do corpo, para a manutenção do equilíbrio e maior rendimento durante o trote e é por essa razão que, quando visto pela frente ou por trás, seus pés parecem movimentar-se juntos; não devendo todavia, nessa sequência, cruzarem-se, oscilarem os jarretes ou forçarem os joelhos para fora, o que seria falta. Em todo esse movimento há sempre um ponto de apoio, todavia, nos melhores exemplares dotados de ideais angulações, posição de garupa e perfeita firmeza da linha superior, dando sequência rápida de passadas e ideal coordenação muscular, chega o momento em que o animal mantém-se completamente livre no ar sem nenhum apoio e a isso se denomina “Trote flutuante”, condição somente alcançada em cães pertencentes a raça Cão de Pastor Alemão.
Temperamento forte, carácter incorruptível, firmeza de nervos, atenção, fidelidade, coragem e alto espírito de luta são característicos marcantes da raça; todavia, embora não dado a amizade imediatas e indiscriminadas, quando em companhia de seu condutor deverá permitir a aproximação calma de estranhos, denotando confiança e perfeita controle nervoso mas, quando exigido, ardente e alerta, capaz e desejoso de servir com toda a força de seu carácter e temperamento.
Deve ser forte, bem desenvolvida e conformada, mais alta do que o dorso e inclinando-se levemente para este, oferecendo um perfeito encaixe das omoplatas (e vértebras).
Perfeitamente recto e horizontal, fortemente desenvolvido, sem abaulamentos ou convexidades e relativamente curto.
Quando visto pôr cima, deve ser largo e forte unindo-se suavemente ao dorso, e quando visto de lado, não apresenta espaço entre a última costela e a coxa.
Longa, de boa largura e levemente inclinada e bem recoberta de músculos. Garupa horizontal ou plana, muito curta ou caída são consideradas como faltosas e ideal aquela que apresenta uma inclinação de perto de 30º com a linha do dorso, partindo desta em ligação suave.
Cheia, devendo a última vértebra alcançar, no mínimo, a ponta do jarrete e usualmente ainda mais baixo; de inserção disfarçada tipo sabre. Quando o animal em movimento, a cauda deve elevar-se tornando-se um prolongamento do dorso; maiores elevações depreciam a aparência sendo permissíveis em caso de excitação, até uma linha imaginária que seria a perpendicular sobre a sua inserção: ultrapassá-la ou não sair de repouso (cauda morta) é falha. Cauda em gancho e algumas vezes em lateral é indesejável. Caudas cortadas ou aparadas desqualificam; as muito curtas e as de extremidades rombudas, devido à anquilose, encavalamento ou fusão de vértebras são faltosas.
A estrutura geral do corpo deve dar a impressão de profundidade e solidez, mas sem excesso de volume. O seu comprimento deve ultrapassar a altura da cernelha na proporção devida, os curtos e alongados deverão ser personalizados.
Iniciando-se no pro-externo, bem cheio e descendo bastante entre os membros sem, contudo, ultrapassar a ponta do cotovelo; não revelando largura demasiada e muito menos qualquer indício de concavidade.
Profundo e de boa capacidade oferecendo bastante espaço para pulmões e coração. Bem projectado para a frente com o pro-externo salientando-se bem a frente dos ombros, quando visto lateralmente.
Devem ser de boa saliência com relação à coluna vertebral, inclinando-se para trás com relação a esta em ângulo perto de 45º. Bem espaçadas e desenvolvidas, unindo-se em baixo ao estremo que desce suavemente acima do ponto do cotovelo. Não devem ter curvatura em forma de barril e não serem achatadas.
Firme, nunca flácido nem caída. A linha inferior é apenas levemente entrante nos flancos, mas nunca esgalgada, sendo nas fêmeas muito menos acentuada no que nos machos.
Dados a sua condição de trotador, no cão Pastor Alemão os membros devem ser proporcionados e angulados de tal maneira que permite, sem uma alteração de sua linha superior, avançar as pernas propulsoras próximas ao centro de gravidade do animal, assim como distender as anteriores em igual extensão.
As omoplatas devem ser compridas e bem coladas ao corpo, ficando suas extremidades superiores bem unidas para a frente, num ângulo de 135 graus com a linha de dorso, em direcção ao ponto onde articula com o úmero (braço) de igual comprimento, formando o ângulo escápulo-humeral bem próximo aos 90 graus. O conjunto assim formado, denominado ombro, deve apresentar-se consistente, bem colado ao corpo, musculoso e nunca solto ou entrante.
Deve também consistir numa série de ângulos rectos, considerados os ossos em relação uns aos outros. O fémur (osso da coxa) deve ser paralelo à omoplata e a tíbia (perna) ao úmero. O conjunto da coxa deve ser largo e bem musculoso, com o fémur e a tíbia alongados e de igual comprimento, formando entre si um ângulo próximo também a 90º.
Os ossos das pernas, antebraço, devem ser rectos e ovalados; nunca redondos ou chatos. Como dois pilares, perfeitamente verticais ao solo sob todos os ângulos, devem equilibrar com a massa do animal, e sem serem grosseiros, contribuírem para a impressão geral de substância. Ossos tortos, mal aprumados, de formação raquítica são decididamente indesejáveis.
De comprimento médio, firmes e fortes; oferecendo bastante flexibilidade. Devem formar com a linha de solo um ângulo próximo a 60º e, quando vistos de frente, situarem-se no mesmo eixo das pernas. Os erectos, cedentes e desviados são indesejáveis.
É um animal levemente acima do tamanho médio. A sua altura, medida por uma perpendicular tirada da ponta da cernelha, com a pelagem comprida, ao solo em nível, tangenciando o cotovelo, deverá ser: Para os machos: de 60 a 65 cm. Para as fêmeas: de 55 a 60 cm. Variação para mais ou para menos diminuem o seu valor com cão de utilidade e como tal deverão ser penalizados.
É tomado em perfeita horizontal da ponta do externo a ponta do esquio.
O Cão de Pastor Alemão é mais comprido do que alto e a fim de melhor poder cumprir as finalidades para a qual foi criado, a proporção ideal, entre comprimento e altura é aquela compreendida na razão de 10:8.8.
Forte e de traços bem marcantes, caracterizando-se pela nobreza. Deve ser bem proporcionada ao corpo sem contudo ser grosseira, muito embora um certo grau de rusticidade, especialmente nos machos, seja falta menor do que um super-refinamento.
Moderadamente largo entre as orelhas. Quando visto de frente, a testa é somente um pouco abaulada, sem sulco central ou então só levemente abaulada, vai se inclinando e afilando em direcção ao encaixe do focinho onde forma um “stop” obliquo não muito marcado, mas sempre presente.
Em forma de cunha, alongado e forte, sua linha superior praticamente recta é paralela a um prolongamento imaginário da linha da testa. Visto de frente, com boa base e de narinas bem desenvolvidas, delineadas e sempre húmidas.
De bom desenvolvimento, correndo lateralmente numa curvatura suave e sem projectar-se para a frente. Lábios fortes, firmes e com boa aderência oferecendo perfeito fechamento à boca.
Fortemente desenvolvidos, oferecendo perfeito e sólido encaixe aos dentes. O inferior fraco, estreito e curto, aparentado proeminência do focinho é falta e como tal punida.
Devem ser moderadamente pontudas, bem implantadas, largas na base, abertas para a frente e trazidas erectas quando em atenção: sendo ideal aquela posição na qual suas linhas medianas sejam perfeitamente verticais e paralelas entre si. Bem inseridas, bem coladas e bem trazidas e equilibradas com a cabeça contribuem para a aparência e expressão do animal. Orelhas muito pequenas, muito grandes, de inserção baixa, abertas, não firmes, caídas e operadas são indesejáveis. As mortas devem ser proibidas à reprodução Os filhotes, usualmente, não se erguem permanentemente antes do 4º ao 6º mês e algumas vezes ainda mais tarde.
De tamanho médio, amendoados, implantados obliquamente e nunca salientes. A sua cor deve ser a mais escura possível, tolerando-se todavia os mais claros desde que se harmonizem perfeitamente com a coloração geral do animal. Sua expressão deve ser bem viva, inteligente e serena.
Em número de 42 (20 superiores e 22 inferiores) na dentição definitiva, fortemente desenvolvidos, branquíssimos e de perfeita implantação. Com a boca fechada a face interna dos incisivos superiores deverá encaixar com a face externa dos incisivos inferiores (mordedura em tesoura) o que dá ao animal uma presa mais segura e um menor desgaste dos mesmos. Quando os incisivos da arcada inferior deixarem de encaixar com a face interna dos superiores, separando-se, haverá prognatismo superior, o que constitui uma falta. Quando os incisivos superiores baterem contra os incisivos inferiores (mordedura em turquês) é de todo indesejável. A face interna dos incisivos inferiores encaixando com a face externa dos incisivos superiores ou os sobrepujando, apresentando-se o prognatismo inferior que constitui uma falta muito grave. A ausência de qualquer dente é falta e como tal punida de acordo com as normas. Dentes de cinomose descoloridos, quebrados e gastos serão punidos de acordo com a gravidade.
Deve ser forte, musculoso, bem torneado, oferecendo uma ligação harmoniosa entre cabeça e tronco completamente livre de dobras ou peles soltas em sua parte inferior. Com o animal em atenção, cabeça e pescoço devem alçar-se; quando em movimento o porte ideal será com a cabeça mais a frente e em perfeito prolongamento do dorso e cernelha e nunca para o alto ou para baixo.
Cão Pastor Alemão possui pelagem dupla; sub-pêlo e sobre-pêlo. A quantidade de sub-pêlo vária conforme a estação do ano e o tempo de vida ao ar livre, mas deve estar sempre presente, a fim de protegê-lo da água, temperaturas extremas e insectos. A sua ausência é considerada como falta e como tal punida. O sobre-pêlo apresenta-se em 3 (três) tipos:
Exceptuando o branco, todas as cores são permitidas no Cão de Pastor Alemão: preto, cinza-ferro, cinza ou unicolor ou com partes marrom, amarelo, bege e cinza claro, capa-preta e todas as suas variações. Em todos esses tipos, uma pequena mancha branca no peito não é sinal de defeito. O sub-pêlo é, com excepção dos animais pretos, sempre levemente colorido. A coloração do filhote é somente definida quando do aparecimento do sobre-pêlo definitivo.
No Cão de Pastor Alemão todas as colorações deverão ser fortes, ricas e de pigmentação bem definida sem o menor indicio de descoloração. Sinais de despigmentação como: olhos claros, unhas brancas, partes internas dos membros, inferior do tronco e cauda esbranquiçada, deverão ser penalizados de acordo com sua intensidade. Os brancos e os de características albinos, serão desqualificados e vetados à reprodução.
O Cão de Pastor Alemão é um cão de utilidade, trotador por excelência e, como tal, sua estrutura foi criada para atender às exigências do seu trabalho sob as mais diversas condições.
Os nossos
Honestidade
O Pastor Alemão é um trotador. As angulações e o comprimento dos membros são equilibrados de modo a anular a oscilação da linha superior, formando-a imperceptível, para que os posteriores aprumados possam realizar passadas com um bom alcance à frente e os anteriores igual cobertura de solo. Qualquer tendência à superangulação nos posteriores reduz a firmeza e a resistência geral. Angulações, equilibradas permitem a execução de passadas de grande amplitude rentes ao solo, sem aparentemente revelar esforço. Durante o exercício do trote, ritmado e fluente, com a cabeça projetada para a frente, a linha superior se desenha em contorno suave, harmonioso e contínuo desde a ponta das orelhas, passando pela nuca e dorso, até a ponta da cauda levemente elevada.
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